Mediante a uma arena de opressão dos anos de chumbo, o Sistema
Único de Saúde surgiu para assegurar o direito à saúde dos cidadãos
brasileiros. Hoje, lutando contra os entraves sociais precedentes, são notáveis
algumas inovações, como a previdência neste âmbito. No entanto, falecimentos
pela espera de atendimento hospitalar, bem como falhas na gestão de recursos
para esse setor, são apenas alguns comprovantes de que os desafios superam os
avanços da saúde na Nação.
Atualmente, inúmeras são as propostas e ações provenientes do Sistema Único de
Saúde a fim de acolher o povo brasileiro. Nesse sentido, a população pode
contar com políticas de saúde que, por vezes disponibilizam seja um
atendimento médico 24 horas ou até mesmo transplante de órgãos. Porém,
completando-se 25 anos dessa progressiva conjuntura sanitária, é estática e
socialmente comprovada uma realidade paradoxal. Isso porque, por vezes, os
leitos das mortes, por falta de atendimento viável, são os corredores
calorentos dos hospitais, quando senão, as calçadas a espera de uma ambulância;
ou até mesmo na própria maca, por falta de remédios adequados.
Além disso, os pagamentos indevidos por consultas de casos de Glaucoma no
Maranhão comprova a pertinência dos desvios de recursos na área. Vale salientar
também que o problema da questão sanitária da Nação, não se soluciona
implantando médicos estrangeiros quando se tem profissionais locais capacitados,
mas desprovidos de acolhimento estatal para exercer a função com êxito. Nesse
sentido, torna-se obvio e exposto os ferimentos para com a Constituição e os
princípios básicos que objetivaram o SUS. Os quais, na realidade, não decaem as
posições nas listagens mundiais de saúde, mas sim o assolamento de uma vivência
benéfica aos habitantes do país.
Portanto, é de suma importância erradicar a diligência governamental para com o
setor de saúde brasileiro, visto que é o mais importante para o bem estar
social. Para isso, deve-se haver maior investimento do PIB em reformas de
infraestrutura nos hospitais a fim de que abarque todos os pacientes de maneira
humanitária, bem como uma forte avaliação na administração do sistema. Ademais, faz-se necessário melhor reconhecer moral e financeiramente os
profissionais locais da saúde, a fim de tenham respaldo suficiente para cuidar da
população.
Dissertação : Layanny Rocha.
0 comentários:
Postar um comentário