0 "Centro, metrópole ou megalópole: as fragilidades das cidades brasileiras".


Apesar de várias reformas e inúmeras promessas governamentais, as cidades brasileiras não se encontram resistentes as mazelas sociais. Isto ocorre, devido a falta de ética da sociedade em não respeitar o meio ambiente, assim como o governo não priorizar o combate aos problemas rotineiros das cidades do país.
Segundo a mídia, os gastos com a Copa do Mundo de 2014 já atingem 26 bilhões de reais. Paralelamente, além de constantes engarrafamentos nos trânsitos, a população brasileira sofre com a superlotação de hospitais e transportes públicos. Ou seja, a falta de leitos hospitalares, ausência de ônibus eficazes e soluções efetivas para o trânsito caótico de algumas cidades, assolam a vida dos cidadãos brasileiros. Pode-se inferir que o governo não prioriza as necessidades da população local.
Vale salientar que a sociedade também contribui pela intensificação das fraquezas das cidades brasileiras. Percebe-se pela recente tempestade que abalou Recife, causando enchentes, alagamentos e exposição da sociedade a doenças, na qual, estas causas também são provenientes da poluição urbana
Portanto, fica clara a importância de ações coletivas da sociedade e do governo no combate as mazelas sociais. Ambos zelando pela higiene ambiental, somando com maior ênfase governamental nos problemas sociais, seria uma solução para as fragilidades nas cidades do país. Afinal, se o país é de todos, todos devem zelar por ele.

OBS : Dissertação de Layanny Rocha.

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